funestação

A lipemania dos meus ombros, de queixo cansado e nuca funesta, encostados a esta parede esverdeada, onde a minha acidia me viola, dia após dia... Não me reconheço nestas criaturas que correm nas suas viaturas. Ah! Este corre corre, tem-me como ninho, serve-me de colo e o absinto me suporta. Já nem a minha carne me quer, joga-me a este mural de musgo e abandona-me à sorte, ou destino quem sabe.

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