"(Des)Humano" Telmo Alves
Aperto de mão refletido nas cinzas da ignorância colectiva. Explode o torresmo salival termodinâmico em que residimos. O brilho incessante, o sorriso constante da primazia obtusa pela incapacidade moderna de gerar empatia. Olha, vê bem, não repares, liga te ao projecto, faz parte, sê falso, na perspectiva verdadeira do inquérito quotidiano. Todos um só, um só degredo, que por entre contos e ditos mantemos olhares indiscretos sobre o abismal portentoso secretismo, de que chamamos, humanidade... A merda fantástica dos nossos antepassados, a verborreia das redes sociais, o suicídio social, siga, diverte te enquanto há tempo. Sê "humano..."
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